segunda-feira, 8 de abril de 2019

Concurso de Escrita Criativa 2019 - Divulgação

Com o objetivo de incentivar a criatividade literária e artística, valorizando competências e saberes nas áreas da língua portuguesa e da ilustração, encontra-se a decorrer, a partir de hoje e até 7 de junho, a 4.ª edição do Concurso de Escrita Criativa do Clube do Livro do CER, uma iniciativa do Conselho de Docentes do 1.º CEB.

O concurso que este ano tem como título “Conta-me uma Canção” está dividido em duas categorias, correspondentes ao ano de escolaridade dos concorrentes, a saber: categoria A (2.º ano de escolaridade) e categoria B (4.º ano de escolaridade).

Após a receção dos trabalhos, o júri, composto pelas professoras titulares de turma, o Diretor Pedagógico da valência e a Diretora da Instituição, na qualidade de presidente, terá uma semana para deliberar, de acordo com os critérios de apreciação previstos no regulamento disponibilizado na área reservada do site.


Prof. José Augusto Castro

terça-feira, 5 de março de 2019

Polígonos no Chão

O Carnaval deste ano, para as turmas do 1.º ciclo, não foi sinónimo apenas de brincadeira, disfarces e muita palhaçada… houve tempo para trabalhar também!

Neste dia, a chegada à sala é sempre motivo de grande excitação, cada um revela os pormenores do seu disfarce e os adereços que trazem consigo, partilham pequenas brincadeiras, chamam a atenção dos adultos mas, depois de retirada toda essa “folia”, é hora de voltar a sentar, retirar das mochilas os seus materiais e começar a trabalhar.

Era um dia diferente e, por isso, as atividades matinais foram pensadas para serem também diferentes. Na turma do 2.º ano, vivia-se o momento de consolidar os tipos de polígonos aprendidos, as linhas poligonais e não poligonais e nada mais significativo havia do que arregaçar as mangas e colocá-los na nossa sala.

A professora começou por identificar no chão as zonas de trabalho para cada um dos 5 grupos formados. Logo de seguida, pediu a cada grupo que selecionasse um tipo de polígono, pedindo para os representar no chão. Surgiram, assim o grupo dos triângulos, 2 grupos de quadriláteros, o grupo dos pentágonos e o grupo dos hexágonos. O trabalho não ficou completo, houve, contudo, figuras que ainda não apareceram no chão, mas a dinâmica continuará até se representarem os diferentes tipos de triângulos e de quadriláteros, mas, como ainda não se tinha trabalhado nisso, esta atividade ficou por aqui e será dada continuidade nos próximos dias de aula. Todos estão ansiosos por ver parte do chão preenchido com as suas produções. Por enquanto, aqui ficam algumas das imagens do trabalho produzido, literalmente de rabo para o ar, por polícias, bombeiros, guarda-redes, índios, unicórnios, marinheiros e muitas outras personagens que naquele dia visitaram a Sala Paulo Freire!




Prof.ª Marina Carvalho, Sala Paulo Freire

segunda-feira, 4 de março de 2019

Construção de Sólidos Geométricos

Nos tempos que correm, a imagem “grita” pela nossa atenção, preenche-nos a vista, clama para nos dominar e, de facto, tem mesmo esse poder, sobretudo no meio das crianças. Para o professor, a imagem e a manipulação tem tanto ou mais impacto do que centenas de palavras suas. Foi com este intuito que se decidiu pôr em prática a atividade percecionada nas imagens.

Numa das suas aulas, a turma Paulo Freire, reunida em grupo, criou as esculturas que as imagens seguintes apresentam, ideia nascida porque se encontravam a estudar os sólidos geométricos e a distinção de poliedros e não poliedros (esses nomes esquisitos e que deu algum trabalho à professora para os tornar familiar das suas crianças).

A escolha dos materiais não foi em vão… houve uma razão muito plausível para a professora substituir as famosas palhinhas de sumo, que tanto jeitinho lhe tinha dado… (mais tarde, esta mudança será explicada e fará muito mais sentido aos nossos leitores, fiquem atentos aos nossos trabalhos!) selecionando os palitos de madeira e a plasticina.

O objetivo era construir poliedros… então, só podiam sair prismas e pirâmides… é o que se vê!

O início, tal como na maioria das obras de arte, nem tudo se segura na primeira tentativa, mas, com cuidado e minuciosidade, lá foram surgindo as primeiras construções!

A turma ficou super orgulhosa da sua “mesa de poliedros”! Quase todos os grupos quiseram até fazer mais do que uma construção e, desta forma, todos foram, de pauzinho a pauzinho, “moldando” o seu conhecimento, manipulando materiais e tornando aqueles conteúdos o mais concreto e visual possível, extraindo-os do papel e transformando-o em 3D.

Estamos certos que, pelo menos, os prismas e as pirâmides serão bem mais fáceis de reconhecer a partir deste dia e é anseio da professora que esta atividade se tenha tornado significativa para cada um dos seus alunos e que não esqueçam, daqui para a frente, os famosos poliedros!

A atividade que se seguiu, tal como se adivinha, era o de partir para a contagem dos vértices, faces e arestas e o de identificar as figuras de cada uma das suas bases e faces laterais


Esta atividade foi muito enriquecedora… tornou a aprendizagem mais motivadora, mais dinâmica, o que nem sempre é possível… mas desta vez foi conseguido!



Finalmente, ainda houve tempo para dar "asas à imaginação" e construir uma série de robôs com os sólidos aprendidos recorrendo a materiais de desperdício, vejam lá!


Prof.ª Marina Carvalho, Sala Paulo Freire

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

1.º Concurso "Soletrando"

Todas as crianças sentem-se entusiasmadas quando participam num concurso e as da Sala Paulo Freire disso foram um ótimo exemplo!


No passado dia 15 de janeiro, os alunos (que ainda há poucos meses aprendiam a ler e a escrever) participaram no 1.º Concurso “Soletrando” do nosso colégio!

De L-E-T-R-A em L-E-T-R-A, cada um teve uma bela participação, deixando a sua professora muito orgulhosa pelo nível ortográfico que já demonstram nesta fase da sua escolaridade.


Este concurso, nada mais do que um mero exercício de ortografia, quis pôr à prova a capacidade oral de cada participante perante uma plateia e sem recurso a materiais de apoio, evidenciando a sua competência escrita. O concurso passou por várias etapas: na 1.ª eliminatória estiveram em jogo palavras monossilábicas e dissilábicas, a 2.ª eliminatória já incluía trissílabos e, na fase final, foram selecionadas palavras com 4 sílabas ou mais. Destas rondas apuraram-se 5 finalistas que competiram entre si, tendo que soletrar corretamente a famosa palavra E-S-T-R-A-T-É-G-I-A no menor tempo possível. Deste pequeno grupo resultaram os 2 finalistas da imagem abaixo: um que cumpriu a sua prova em 20 segundos e o outro fazendo-a em 16 segundos, tornando-se o vencedor.


Muitos parabéns a todos pela postura e compromisso antes e durante o concurso e parabéns especiais ao nosso vencedor, Rodrigo Carvalho, e ao Vicenzo Padilha pelo seu brilhante 2.º lugar.

Prof.ª Marina Carvalho, Sala Paulo Freire

terça-feira, 20 de novembro de 2018

De Visita ao Museu...

A turma Paulo Freire saiu “de portas” uma vez mais para uma manhã de aprendizagem de cariz diferente no passado dia 14 de novembro.

Reunidos bem próximo das 9 horas deixamos o nosso estimado colégio e partimos com destino à Alfândega do Porto em visita ao museu dos transportes e comunicações. Os raios de sol, consequência do “verão de São Martinho”, acompanharam-nos em toda aquela manhã, tornando-a muito mais encantadora. 

Às 10 horas em ponto começava a nossa viagem e toda ela orientada por uma simpática funcionária que, por sinal, muito bem conhecia o nosso colégio. A nossa primeira paragem foi na exposição temporária intitulada de “Comunicar” que nos possibilitou fazer algumas experiências com o som através de tubos com formato de cones que propagavam o som desencadeando a formação de um conjunto de cores conforme a altura do som emitido (grave ou agudo). Parecia uma autêntica máquina do futuro e que nos fez perceber que servia para comunicar. Logo ali começamos a aprender, pois explicaram-nos de imediato o que seria comunicar, não sendo somente uma conversa, porque todos comunicamos através de palavras, gestos, através da dança e da música, das expressões faciais e corporais…

De seguida, fomos convidados a visitar uma pequena exposição de instrumentos de telecomunicação: verdadeiras relíquias para os nossos olhos… algumas delas nunca antes vistas: telefones antigos, telégrafos, telemóveis (que já ninguém quer usar por se encontrarem ultrapassados, uma televisão bastante diferente daquelas que vemos no nosso dia-a-dia… enfim… jóias que valeram a pena observar e que evidenciam a rápida evolução da máquina na vida do ser humano.

Espetacular foi a fase que se seguiu… e não é que nos ensinaram um pouco de como se faz um programa de televisão?! De câmaras apontadas, lá nos aventuramos nós pelo mundo da chamada “caixinha mágica”: uns tornaram-se apresentadores e os restantes fizeram parte dos convidados desse programa… que experiência engraçada!



Na fase seguinte desta manhã, aproveitamos para visitar uma outra exposição que aqui se encontrava patente: “O motor da república: Os carros dos Presidentes” era o seu título. Aqui pudemos apreciar algumas das mais importantes coleções de carros que estiveram ao serviço dos presidentes da nossa República desde a sua implantação.


Antes de voltamos para o colégio, fomos levados “à beira rio” e foi aí que pudemos voltar a desfrutar de uns belos raios de sol, mas durou muito pouco tempo! Nesse local, descobrimos a tal “girafa” da Alfândega (que nada mais é do que um guindaste enorme de metal que se usou bastante para o transporte das mercadorias vindas em cargueiros pelo rio Douro. Hoje em dia já não está ativa e funciona agora como alojamento para corvos marinhos repousarem e se aquecerem ao longo do dia.


Bom, a nossa visita terminou por ali. Animada e de volta ao colégio, a turma Paulo Freire regressou cheia de novidades para partilhar!

Prof.ª Marina Carvalho, Sala Paulo Freire

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Se Não Quero Ficar Doente, As Mãos Tenho de Lavar!

Foi com este mote que nos ocupamos em meados da passada semana. O tema está na ordem do dia, mas continua a ser subvalorizado por grande parte das pessoas, que é a necessidade de se higienizar corretamente as mãos.

Esta prática, ficamos nós a saber, constitui o 1.º passo para se evitarem infeções, transmissão de viroses que provocam diarreias e infeções respiratórias, levando a que a nossa saúde se torne mais debilitada.

O nosso entusiasmo também foi outro… a verdade é que andamos todos muito entusiasmados com a ideia de voltarmos a aparecer na televisão mas, desta vez, sem ter de sair do nosso local de trabalho.

A ideia foi do Porto Canal que, para celebrar o Dia Mundial da Lavagem das Mãos, comemorado a 15 de outubro, nos pediu para realizarem uma pequena reportagem sobre esta temática, pondo em evidência os nossos conhecimentos sobre o tema. Para isso, tivemos que nos preparar… a professora iniciou o tema com uma explicação de como se pode, muito rapidamente e sem darmos conta, contaminar pessoas ou apanharmos os seus vírus… ficamos logo boquiabertos por ser tão fácil a transmissão de doenças!  Então, como 1.º sinal de combate, aprendemos a lavar as mãos de forma pormenorizada, sem pressas nem preguiças… é que os micróbios demoram a sair e escondem-se bem entre os dedos, debaixo das unhas, nos pulsos…


Depois da teoria, passamos à prática. Foi-nos colocada tinta nas mãos como se de micróbios se tratasse e a missão era fazer desaparecer toda aquela cor… demorou… mas lá saiu tudo! Desta forma, ficamos a saber como higienizar corretamente as nossas mãos, além de ficarmos preparadíssimos para voltarmos a ser “vedetas” novamente!

Prof.ª Marina Carvalho, Sala Paulo Freire

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O outono chegou!

Foi com muita cor e entusiasmo que recebemos o outono na nossa sala.

Entre a escolha de folhas e a descoberta de cores e tons, fomos ”pintando” um pouco de nós no nosso atelier de expressões.

Deixo-vos, em seguida, alguns registos fotográficos deste momento criativo!




Votos de um outono cheio de sorrisos!

Prof.ª Leonor Mouras Lopes, Sala Sérgio Niza